sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

DAVID GUETTA FT KELLY ROWLAND

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ASAF AVIDAN ONE DAY RECKONING SONG

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JEANETTE PORQUE TE VAS

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OUTKAST HEY YA

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VANESSA PARADIS M

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Naughty Boy - La La La

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No Doubt - Its My Life


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Andrea Bocelli - Helene Segara

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

THE-REMBRANDTS ILL BE THERE FOR YOU

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GRAFFITI SIX FREE

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IRMA I KNOW

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Generation Goldman - Pas Toi

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INXS Full Moon, Dirth Hearts

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ANGUS AND JULIA STONE BIG JET PLANE

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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

MARY J BLIGE Family Affair

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RADIOHEAD KARMA POLICE

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LONDON GRAMMAR WASTING MY YOUNG YEARS

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ELISA TOVATI TOM DICE

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ESKOBAR EMMA DAUMAS

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F-you-n - Some Nights

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Pink - Just give me reason

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Génération Goldman - Ver Riffs e efeitos da guitarra

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Lenda do soul se apresenta no Brasil pela primeira vez: Bobby Womack faz shows em São Paulo e no Rio durante festival Back2Black

Músico foi resgatado para o projeto Gorillaz; 'Da última vez que fiz show, o grupo da vez era os Monkees', diz ele
FERNANDA MENADE SÃO PAULO

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Ele é uma lenda do soul, um sobrevivente do cruzamento entre drogas e showbiz e uma testemunha de parte da história da música pop.
Começou a cantar, ainda menino, no circuito gospel norte-americano. Tocou guitarra em gravações de Elvis Presley, Aretha Franklin, Marvin Gaye, Jimi Hendrix e Janis Joplin --de quem se despediu poucas horas antes de a cantora ter sido encontrada morta, por uma overdose de heroína, em 1970.
É o autor do primeiro hit dos Rolling Stones, um cover de "It's All Over Now".
Foi resgatado do esquecimento por Damon Albarn, vocalista do Blur, que o chamou para gravar com o projeto Gorillaz, em 2010.
Na sequência, fez o álbum "The Bravest Man in the Universe", coproduzido por Albarn e considerado um dos melhores discos de 2012.
Agora, aos 69 anos, Bobby Womack vem pela primeira vez ao Brasil e se apresenta no Rio de Janeiro e em São Paulo dentro da programação do festival Back2Black.
O MELHOR DISCO
"The Bravest Man in the Universe" traz a célebre voz de Womack sobre bases eletrônicas sofisticadas.
Com 27 discos lançados, ele não vacila: "Este último foi, sem dúvida, o melhor que eu já fiz".
Nos shows no Brasil, além das músicas do disco devem surgir clássicos de seu repertório dos anos 1970 e 1980 como "Across 110th Street", música tema do filme "Jackie Brown", de Quentin Tarantino, e "Lookin' for a Love".
Womack diz que, para ser um cantor de soul, é preciso "compreender a alma humana em seus altos e baixos. As tragédias da minha vida me fizeram um cantor melhor."
Ele perdeu dois filhos --um morreu asfixiado aos quatro meses, outro cometeu suicídio aos 21 anos--, quase foi morto por uma ex-mulher, que descobrira seu caso com a enteada, e se afundou na cocaína ao longo de 30 anos.
"Não sei como nem por que sobrevivi. Olho para trás e vejo quanta gente com quem trabalhei não chegou aqui", diz. "Sinto que represento todos eles. Quando subo no palco, acredite ou não, vejo Marvin Gaye, Hendrix e Joplin."
TEMPO PERDIDO
Depois de duas décadas de ostracismo, Womack ressurgiu na cena musical nos braços de Albarn. "Quando ele me ligou, eu já queria voltar, mas não sabia como. Eu parecia uma pintura abstrata."
"Ele me disse: Oi, Bobby, meu nome é Damon Albarn e sou de um grupo chamado Gorillaz'. Achei que fosse brincadeira e respondi: Da última vez em que fiz um show, o grupo do momento se chamava The Monkees!'".
Quem convenceu Womack de que não era trote foi sua filha, então com 20 anos. "Ela ficou maluca. Disse que eu tinha que ir a essa gravação."
Depois desse resgate e do novo álbum, o cantor foi hospitalizado várias vezes, operado de câncer no cólon e diagnosticado com Alzheimer precoce.
Em busca do tempo perdido, já prepara novo disco, intitulado "The Best Is Yet to Come", também produzido por Albarn, com participações de Rod Stewart, Stevie Wonder, Snoop Doog e Rihanna.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Banda The National volta mais suave e acessível em sexto disco

Canções incluem participação de Sufjan Stevens e St. Vincent
CARLOS MESSIASCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Todo animal amansa com o tempo e isso também vale para músicos --como a banda americana The National, cujo sexto álbum, "Trouble Will Find Me", foi recentemente lançado no Brasil.
As canções do grupo ainda induzem à introspecção, em grande parte graças aos vocais do barítono Matt Berninger, mas agora soam mais suaves e acessíveis. Assim como as letras, cada vez mais distantes do byronismo do segundo disco, "Sad Songs for Dirty Lovers" (2003).
"Sou romântico, gosto de melodrama. É onde normalmente manifestamos nossas maiores inseguranças, mas também como vivemos nossos maiores amores", diz Berninger, 42, à Folha.
Hoje um pai de família, ele afirma que, de dois discos para cá, tem carregado menos na tinta. "Quando era mais jovem e inseguro, havia sempre aquele desespero romântico, talvez até raiva. Especialmente em canções como Available' ou Cardinal Song'. Me sinto muito feliz por ter superado aquela fase."
O saldo é positivo musicalmente. Com arranjos sofisticados, "Trouble Will Find Me" tem sonoridade grandiosa. É nítido que o grupo amadureceu e isso se refletiu nas críticas, em sua maioria positivas, e no desempenho do disco, que atingiu a terceira posição das paradas no Reino Unido e nos EUA.
No entanto, como fica claro em faixas como "Sea of Love", o grupo segue abusando da fórmula de compor em crescendo, dinâmica à qual recorre desde o primeiro álbum. "Isso faz com que, por mais que as canções tratem de temas pesados, acabem soando catárticas e inspiradoras",conta o barítono. "É algo que usamos bastante."
O último disco tem diversos convidados, como as musas indie St. Vincent e Sharon van Etten, Richard Reed Parry, do Arcade Fire, e Sufjan Stevens, que toca piano, sintetizadores e bateria eletrônica.
"Trabalhamos em parceria com Stevens há muitos anos. Não é como chamar o Jay Z só para vender mais discos", brinca Berninger.

Arte de Paco de Lucía transforma o mundo em um grande violão

Quando começa o canto da guitarra, "es inútil callarla, es imposible callarla", escreveu o poeta García Lorca (1898-1936). Na noite de segunda-feira, 16 anos após sua aparição anterior, a guitarra (violão, para nós) de Paco de Lucía voltou a soar em São Paulo.
Com duas horas de atraso --por causa de sérios problemas com o voo--, Paco começou a tocar às 23h (o horário previsto era 21h).
Entrou quando a plateia, impaciente, começava a vaiar. Saiu aplaudido à 1h, na madrugada de terça-feira.
"Passei um dia muito difícil", falou enquanto tentava afinar o instrumento. "E a guitarra também fica louca", completou.
A BANDA
Ele começa a construir a música sempre de "baixo para cima". Parte do "palo flamenco" --conjunto de parâmetros poético-sonoros que definem forma e estilo-- para improvisar, no início apenas poucas notas, pequenas frases.
Seu foco criador principal está na harmonia. É através dos acordes encadeados que ele se liberta do peso das origens. Dela brotam os cachos de notas --as escalas apoiadas que têm levado ao êxtase admiradores há pelo menos três décadas.
Depois do solo inicial, entram o percussionista Piraña e os dois cantores, Antonio Flores e David Maldonado. A percussão faz ressoar a guitarra, como se amplificasse as batidas e os abafamentos da mão direita.
Os cantores são pura raiz, são eles que seguram os voos estilísticos dos demais.
No quarto número, a banda já está inteira no palco: Alain Pérez (contrabaixo), Antonio Serrano (harmônica e teclados) e Antonio Sanches (guitarra).
Cada um deles parece encorpar cuidadosamente o violão de Paco, que, assim, se liberta.
A DANÇA
A grande surpresa, porém, veio quando o "bailaor" (bailarino popular da região de Andaluzia) Antonio Fernández --conhecido como "El Farru"-- ocupou o tablado no centro do palco.
Seus pés reproduzem o jogo de tempo-contratempo da música em alta velocidade, fazem desenhos rítmicos que só dois pares de palmas podem realizar, e reproduzem o tempo dos "rasgueos" da guitarra (aquelas subidas e descidas rápidas da mão direita em duas ou mais cordas).
Não se trata apenas de velocidade: o efeito é dado antes de tudo pelos acentos, mas também pela dinâmica (a gradação dos volumes).
Os passos de Farru levaram o público ao delírio.
Na segunda metade do espetáculo Paco soltou as escalas rápidas: como é possível tanta naturalidade diante do assombroso?
Em Havana, na estreia da turnê no mês passado --à qual este crítico teve a chance de assistir-- estava ainda mais relaxado e feliz.
No final, todos improvisaram, com destaque para a harmônica de Serrano, que adiciona à textura as notas agudas sustentadas que faltam à guitarra.
No meio de sete músicos excepcionais, Paco de Lucía transforma o mundo em um grande violão.

A1 - Caught in the middle

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Olly Murs - Dear Darlin

Piano no ínício, batida eletrônica na sequência, teclado e back feminino

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Capital Cities - Safe Sound

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Texas - The Conversations

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John Mamann - Love Life

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Avicii - Hey Brother

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Graffiti Six - Free

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Selton - Saudade

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Lana Del Rei - Summertime

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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Thomas Helmig

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Nile Rodgers: 'Sempre quero um hit'

Nos últimos quase 40 anos, o guitarrista e produtor norte-americano Nile Rodgers participou de mais sucessos do que seria capaz de listar.
Nos anos 1970 com sua banda, Chic, ajudou a inventar a disco music em faixas como "Le Freak" e "Good Times". Nos anos 80, produziu para Madonna, David Bowie e a banda inglesa Duran Duran. Mais recentemente, gravou com Daft Punk o hit "Get Lucky" --além de participar do novo do Jota Quest.
Ele lança no Brasil a coletânea "Up All Night", com sucessos de sua banda original e outras produções em que se envolveu, como "We are Family" do Sister Sledge.
Jonathan Short - 14.set.2013/Associated Press
Nile Rodgers se apresenta no iTunes Festival, em Londres, no último dia 14
Nile Rodgers se apresenta no iTunes Festival, em Londres, no último dia 14
Por telefone, o músico conversou com a reportagem.
*
Folha - A disco music está voltando ao gosto das pessoas?
Nile Rodgers - Nós chamávamos o que fazíamos de "funk dançante sofisticado". Éramos músicos de jazz que gostávamos de R&B, e a disco music era um estilo no qual podíamos tocar à nossa maneira e expandir o gênero. Sinto que agora as pessoas estão ligando os pontos: "ah, essa é a banda que fez aquelas músicas".
Sua gravação com o Daft Punk, "Get Lucky", está fazendo muito sucesso.
É o maior hit do qual participo nos últimos anos. Mundialmente, pode ser um dos maiores da minha vida. Escuto em todos os países. É uma música boa, mas o sucesso tem a ver com o fato de soar orgânica. Lembra o Chic.
Como foi gravar recentemente com o Jota Quest?
Foi fantástico: cheguei no estúdio e toquei a música do começo ao fim. Adoro trabalhar como músico de apoio, encaixar meu som em uma banda que já existe.
Quando te chamam para gravar, já pedem a você um hit?
Eu sempre quero fazer um hit, mas isso não é algo que dizemos em voz alta. O único que me disse isso foi David Bowie. Foi chocante para mim. "Bowie quer um hit?" Ok, e fizemos "Let's Dance".
Existe fórmula para criar uma faixa ou disco de sucesso?
Não. O importante é encontrar o que cada música tem de especial, a verdade por trás do artista e da canção. Só Madonna poderia ter feito "Like a Virgin" daquele jeito, só Bowie poderia ter feito "Let's Dance" daquele jeito. Nunca escrevi uma música e pensei "pra quem vai essa?".
Há dois meses você se curou de um câncer.
Nunca sabemos quando vamos morrer. Quando fiquei doente, decidi que iria morrer vivendo em vez de viver morrendo. Foi meu período mais produtivo. Agora estou livre do câncer, mas não comemoro demais. Seja como for, estou muito feliz por estar vivo.
Fonte: Folha, 0310.2013. 
RONALDO EVANGELISTA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Justin Timberlake

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Sanne Salomonsen

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Johnny Deluxe


Celine Dion - LOVED ME BACK TO LIFE

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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Living Colour - Rifs técnicos e acelerados


Resultado do Prêmio Multishow dá atestado de óbito ao rock comercial

Não está fácil para o rock brasileiro. Se o Prêmio Multishow se propõe a traçar um retrato da atual música comercial no país --e consegue--, a cara do som contemporâneo é o pop para dançar, o pagode de festa, o sertanejo romântico. O evento, que neste ano chegou à 20ª edição, escancara uma lacuna do nosso cenário: a falta de bandas de rock com relevância para o mainstream. Lacuna essa que surge por dois motivos: a cena roqueira que não se renovou nem apresentou grandes rupturas; e a provável falta de interesse do jovem de hoje, que não se comove mais com esse gênero.
Com as recentes mudanças na MTV Brasil e, consequentemente, o futuro indefinido do VMB (Vídeo Music Brasil), o Prêmio Multishow tem a chance de brilhar sozinho no cenário da música brasileira contemporânea de forma mais ampla. É lá que artistas populares como Anitta e Naldo --as grandes novidades que apareceram no último ano-- podem ter seu momento de glória. O que se questiona é se estes cantores com tão pouco tempo de exposição possuem méritos suficientes para já se destacarem em premiações deste porte.
Já faz algum tempo que a importância de um prêmio no currículo dos astros ou para o conhecimento do público está banalizada. Afinal, o que um troféu acrescenta, de fato, à carreira do artista? E quem ainda se lembra dos ganhadores do ano passado? Com tantos fã-clubes conectados mundo afora, a premiação deixou de ser um simples atestado às boas obras para glorificar as bandas e artistas mais populares e pasteurizados através de votos do grande público.
Neste caminho, o Multishow cumpre o papel de salientar o nosso cenário presente para o bem e para o mal. Por meio das indicações sabe-se que o jovem gosta da música popular representada por Paula Fernandes e Michel Teló no sertanejo, da música pop com influências de funk vindos de Anitta e Naldo, do samba eletrônico do Oba Oba Samba House (que saiu direto da trilha sonora da novela "Avenida Brasil"). Quem esteve na plateia do Prêmio Multishow, na noite de terça-feira (3) no Rio, presenciou a torcida da plateia: a cada vez que Luan Santana, Zezé Di Camargo e Luciano ou um integrante da Turma do Pagode passava em frente ao público, todos juntos cantavam uma música do determinado artista.
Por outro lado, o Prêmio aposta em um júri especializado --composto por jornalistas (que inclui a jornalista que aqui escreve), críticos e gente do ramo-- para tentar filtrar e lançar novos nomes para ouvidos cansados da mesmice. Neste ano saíram novidades interessantes como o capixaba Silva (vencedor na categoria "nova música") e a rapper indie Karol Conká (que levou a melhor como "artista revelação"), mas ambos em atividade há, pelo menos, dois anos. Nada tão novo assim.
O rock mainstream trouxe poucos representantes neste Prêmio Multishow 2013. Entre os indicados havia apenas Di Ferrero, do NX Zero, concorrendo a melhor cantor e perdendo para Luan Santana, e O Rappa entre os nomeados a melhor grupo mas superado por Sorriso Maroto. No rescaldo de 2012, o Fresno poderia ter sido selecionado por seu ambicioso "Infinito" com influências de rock progressivo, ou o Capital Inicial por "Saturno", que, apesar de não trazer novidades, é um importante representante do rock clássico.
Paralelos à indústria musical de massa, poderiam ser lembrados Vespas Mandarinas (do ex-VJ Chuck Hipolitho) e seu "Animal Nacional", a banda paranaense Nevilton e o disco "Sacode!", ou os goianos do Black Drawing Chalks com "No Dust Stuck On You". Mas, a depender do termômetro do Prêmio Multishow, o rock mainstream brasileiro morreu e os nomes interessantes do underground ainda não conseguem furar este bloqueio.
Mariana Tramontina
Do UOL, no Rio*
04/09/2013
*A jornalista viajou a convite do Multishow